Focar em detalhes pode ser útil para escolher o rótulo certo na hora das comprar vinhos
Não há dados exatos sobre falsificações de vinhos no mercado brasileiro. Aliás, é difícil encontrar esse tipo de estatística em qualquer lugar do mundo. As únicas coisas que aparecem na mídia são as grandes apreensões de bebidas contrabandeadas por parte da polícia (como em casos recorrentes na China) ou então casos extremamente notórios em que muitas pessoas foram lesadas por um falsificador (como o caso de Rudy Kurniawan).
Aí, você pode pensar que esse tipo de coisa dificilmente aconteceria por aqui e que está restrito a um nível de vinhos de alta gama, mas não devemos nos enganar. O mercado de vinhos colecionáveis no Brasil tem se aquecido e pode atrair algumas formas de contrabando, e também, por que não, falsificação. Contudo, apesar de os vinhos de maior valor costumarem ser os principais alvos, não se pode desprezar o potencial de falsificação dos de entrada.
Sendo assim, uma das formas de se garantir é evitar garrafas suspeitas. E o que faz com que uma garrafa se torne suspeita? ADEGA fez uma pequena lista com detalhes aos quais você deve estar atento para evitar dissabores.
Cuidados com o rótulo
Cuidados com a garrafa e a embalagem
Cuidados com a rolha
Cuidados com a cápsula
Cuidados com o nível de vinho
Fonte: Revista Adega
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